Palestra


A palestra “Mulheres não têm que chorar” – vamos juntas entender a raiz do choro? – é um tempo de qualidade onde Carol compartilha suas melhores e piores experiências de vida e como lidou com elas, com o intuito de despertar nas mulheres participantes, memórias inconscientes que tenham causado feridas emocionais que as afetam em diversas áreas de suas vidas, pois ela acredita verdadeiramente que carregar memórias do passado e bloqueá-las significa negar o passado e permitir que situações iguais ou parecidas continuem se repetindo em suas vidas e nas gerações seguintes em diferentes aspectos, tornando-se assim, como um vírus mortal.

Carol, através de fatos reais, ensina que aceitar o nosso passado da forma como ele foi, e usar tudo que passou para abrir um novo caminho, pode trazer todas as respostas que buscam ao longo da vida, pois, toda situação que tenha laço com o passado, de alguma forma se manifesta nas nossas vidas no momento presente, fazendo com que aquilo que chamamos de sorte ou azar, seja na verdade, a repercussão de um passo dado ou não dado no passado.

Aceitar o passado significou uma grande mudança para o presente de Carol, e além do mais, foi uma das maneiras que ela encontrou de caminhar em direção ao futuro de paz, amor e prosperidade que tanto desejava.

Durante a palestra é feita a ilustração do “Rato x Hamster”, o que de forma muito impactante, faz com que as mulheres presentes entendam, que vivem uma vida tentando mudar o outro, mas esquecem que só podem mudar a si mesmas, que são impotentes no que diz respeito ao outro e que muitas vezes por isso que vivem uma vida sentindo-se fracassadas, pois estão concentradas em ver todos a sua volta bem e esquecem de si mesmas, e logo quando não enxergam a mudança no outro, sentem aquela sensação horrível de fracasso devido a algo que não compete a elas.

Por fim, a palestra finaliza com alguns exercícios de identidade, onde cada mulher é impulsionada a encontrar qual ela carrega dentro de si. Tudo começa com uma DECISÃO, e cada uma delas é convidada a experimentar a mudança, não uma mudança radical, onde corre-se o risco de não haver sustentação, mas sim a mudar a si mesma todos os dias, sem pressa, devagar, porém, com extrema constância, afinal a direção é mais importante do que a velocidade.

Investimento:


(Consultar valores).